Como a doença não existe no Japão, os sintomas não são facilmente diagnosticados pelos médicos locais | |
|
terça-feira, 17 de agosto de 2010
"Doença de Chagas está na comunidade", diz parasitologista
sábado, 24 de julho de 2010
Uso de células tronco pode resolver Chagas
No programa "Re-Vista" desta sexta (23), que vai ao ar pela CNT, Dani Tavares entrevista a Dra.Patricia Costa, pesquisadora do Instituto Nacional de Cardiologia do Rio, sobre o uso de células tronco no tratamento de diversas doenças. Atualmente o Brasil é centro de referência em estudos de terapia celular nas doenças do coração.
Durante a entrevista, a Dra.Patricia comentou os resultados promissores das pesquisas já realizadas e principalmente o ótimo prognóstico de um paciente vítima da Doença de Chagas tratado com células retiradas da própria medula.
O objetivo do programa é esclarecer a população sobre o trabalho desenvolvido no Instituto do Coração e estimular o interesse por informações concretas sobre os tratamentos com células tronco e as doenças que estão sendo estudadas.
O "Re-Vista" vai ao ar toda sexta-feira, às 12h30, na CNT.
Durante a entrevista, a Dra.Patricia comentou os resultados promissores das pesquisas já realizadas e principalmente o ótimo prognóstico de um paciente vítima da Doença de Chagas tratado com células retiradas da própria medula.
O objetivo do programa é esclarecer a população sobre o trabalho desenvolvido no Instituto do Coração e estimular o interesse por informações concretas sobre os tratamentos com células tronco e as doenças que estão sendo estudadas.
O "Re-Vista" vai ao ar toda sexta-feira, às 12h30, na CNT.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Brasil é um dos países que mais investem na pesquisas para doença de Chagas
Levantamento feito pelo George Institute for National Health mostra que o Brasil está entre os cinco países que mais investem em pesquisas para novos tratamento de doenças consideradas negligenciadas, como malária, leshimaniose e doença de Chagas. Segundo o estudo, as nações de renda média começam a enfrentar os problemas com mais força.
Segundo a Drougs for Neglected Diseases Initiative (DNDi) no Brasil, em 2008 foram aplicados US$ 20 milhões no País. “Em 2009, o governo brasileiro praticamente dobrou os recursos voltados para desenvolver novos medicamento e tratamentos, foram cerca de US$ 37 milhões nesta área”, disse o diretor da DNDi, Eric Stobbaerts. As principais pesquisas feitas no Brasil são para a doença de Chagas, leishmaniose e malária.
Stobbaerts afirma que a tecnologia e a pesquisa científica são formas de controlar o desenvolvimento das doenças. “Conforme se inova e se desenvolve medicamentos para tratar as pessoas o ciclo de transmissão da doença diminui.” A DNDi é uma instituição sem fins lucrativos que atua em diversos países. Ela coordena pesquisas e desenvolvimento de remédios para tratar as doenças negligenciadas em parceria com o setor público e privado. O objetivo é buscar medicamentos que possam ser vendidos a preço acessível à maioria d população. No Brasil, a DNDi em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu um remédio para o tratamento da malária, que já está no mercado. O instituto também pesquisa um tratamento para a doença de Chagas em crianças.
Segundo a Drougs for Neglected Diseases Initiative (DNDi) no Brasil, em 2008 foram aplicados US$ 20 milhões no País. “Em 2009, o governo brasileiro praticamente dobrou os recursos voltados para desenvolver novos medicamento e tratamentos, foram cerca de US$ 37 milhões nesta área”, disse o diretor da DNDi, Eric Stobbaerts. As principais pesquisas feitas no Brasil são para a doença de Chagas, leishmaniose e malária.
Stobbaerts afirma que a tecnologia e a pesquisa científica são formas de controlar o desenvolvimento das doenças. “Conforme se inova e se desenvolve medicamentos para tratar as pessoas o ciclo de transmissão da doença diminui.” A DNDi é uma instituição sem fins lucrativos que atua em diversos países. Ela coordena pesquisas e desenvolvimento de remédios para tratar as doenças negligenciadas em parceria com o setor público e privado. O objetivo é buscar medicamentos que possam ser vendidos a preço acessível à maioria d população. No Brasil, a DNDi em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu um remédio para o tratamento da malária, que já está no mercado. O instituto também pesquisa um tratamento para a doença de Chagas em crianças.
Assinar:
Postagens (Atom)